quinta-feira, 28 de junho de 2007

Evolução dos tempos

Confesso que não percebo muito destas tecnologias, mas... esta não é mais evoluída???'
Lá em casa, temos os dois modelos...é que ser pequeno hoje em dia tem muitas vantagens, sobretudo porque os paizinhos nos fazem vontades impensáveis há 30 anos. Deve ser a isto que se chama "evolução dos tempos".
Antigamente sonhavamos com um qualquer brinquedo e andavamos meses ou anos a lutar para o ter. Em determinadas ocasiões isso acontecia, mas noutros ficavamos a olhar para o "maldito" vizinho rico que tinha o nosso objecto de desejo.
PS: Os jogos são caros pra caraças!

Um sonho tornado realidade




Foi uma batalha dura... mas, finalmente, conseguiste! Parabéns!

quarta-feira, 27 de junho de 2007

As férias estão quase aí


Que sejam boas para todos os que vão, os que se "penduraram", e os que ficam em casa!!!!

Um Corneto p'ra mim, um Corneto pr'a ti... Olá, Olá...

A garganeirice é um defeito, que não tenho, e que abomino nos outros! E, claro está, só para me chatear trabalho com uma garganeira de primeirissima água! Pois que a dita fulana passa a vida a cravar (muitas vezes, não crava, chega mesmo ao acto de roubar) comida, cigarros, chocolates, bolachas, pastilhas, enfim, tudo o que apanha no frigorifico ou nas gavetas e, quando alguém lhe pede alguma coisa, responde sempre que não tem.
Ontem a C. descobriu que a "Garganeira Mor" tinha comprado caixas de Cornetos e que as tinha escondido no congelador. Escusado será dizer que quando lá chegou tinha três geladitos a menos, pois as meninas vingaram-se de tanto "cravanço". Só vos posso dizer que o gelado até "soube a pato"!

domingo, 24 de junho de 2007

As "tábuas" da Lei

Decidiram os senhores do Vaticano publicar uma lista com os 10 mandamentos do condutor.
Não questiono a intenção e até imagino que tenha dado muito trabalho a elaborar, mas permito-me questionar a utilidade.
Isto pode é servir aos comerciantes de artigos religiosos que poderão passar a vender cartõezinhos com a imagem de São Cristóvão (protector dos condutores), com os mandamentos impressos no verso.

I.Não matarás (parece-me óbvio)
II. A estrada seja para ti um instrumento de comunhão, não de danos mortais (está ligado com o primeiro, e ninguém se "espeta" de propósito)
III. Cortesia, correcção e prudência ajudar-te-ão (a prudência ainda dou de barato, mas a cortesia... vão lá com calma)
IV. Sê caridoso e ajuda o próximo em necessidade, especialmente se for vítima de um acidente (qualquer pessoa de bom-senso o fará)
V. O automóvel não seja para ti expressão de poder, de domínio e ocasião de pecado (será ocasião de pecado sonhar com um jeep? pecadora eu seja! E já agora são os senhores que andam em carros blindados e topo de gama que dizem estas coisas, ou não são?)
VI. Convence os jovens e os menos jovens a não conduzirem quando não estão em condições de o fazer (volto a invocar o bom-senso)
VII. Apoia as famílias das vítimas dos acidentes (vide anterior)
VIII. Procura conciliar a vítima e o automobilista agressor, para que possam viver a experiência libertadora do perdão (é para isso que existem as declarações amigáveis)
IX. Na estrada, tutela a parte mais fraca (qual é a parte mais fraca, a berma?)
X. Sente-te responsável pelos outros (cada um é responsável por si, sempre ouvi dizer! Que culpa tenho se alguém decide atravessar a estrada fora dos locais apropriados ou acelerar que nem um louco??? Só se for a culpa de estar no local errado à hora errada).

A conquista pelo conforto


- Onde foste?
- Fui beber um café à casa da S.
- Oh que pena eu não ter ido contigo. O sofá dela é muito confortável!
- Desculpa?
- Sim, gosto muito do sofá dela, é muito fofinho!
(Nota: O meu interlocutor só sentou, e depois deitou e acabou por adormecer, uma vez no referido sofá.)
A conversa entre mim e um menino de seis anos comprova que a teoria de que os homens, sejam eles pequenos ou grandes, "se conquistam pelo estômago" e muito menos "pelo cansaço".

Afinal ao que parece, também se conquistam com outras coisas... como por exemplo o conforto.

terça-feira, 19 de junho de 2007

DROGUEM-ME, PLEASE!!!!!!!!!!!!!!!!!


Sendo uma fulana toda despachada existe uma coisa que me aterroriza: o parto!
A família e amigos chegados já estão avisados que se algum dia ficar grávida, devem drogar-me meia-hora após a concepção! Dispenso bem os vómitos, as náuseas matinais, os desejos, o sinal de parto, o sempre tão confortável e agradável rebentar das águas e, “a cereja no topo do bolo” ou como quem diz, o parto!
Trabalho num sitio onde cerca de 65% dos funcionários, são funcionárias. Logo passam a vida grávidas ou a ter bebés. Gostam muito de falar nisso e dá-lhes um prazer quase orgásmico relatar os partos, cada uma delas esforçando-se para que o seu seja ou tenha sido mais sanguinolento e doloroso que o do colega.
A última foi a S. que teve hoje a L. Como se costuma dizer correu tudo bem, mãe e filha estão bem, não fosse a mãe ter penado durante 48 horas….
Perante isto, reitero os meus desejos… DROGUEM-ME, DROGUEM-ME, DROGUEM-ME!

Descubram a Pandora!


terça-feira, 12 de junho de 2007

Parabéns a nós todos!

Os costumes de celebração dos aniversários das pessoas têm uma longa história. As suas origens encontram-se no domínio da magia e da religião. O costume de dar os parabéns e os presentes ou o da celebração – com o requinte de velas acesas - nos tempos antigos era para proteger o aniversariante de demónios e garantir a segurança para o ano vindouro.
Os gregos acreditavam que cada indivíduo tinha um espírito protector ou um génio inspirador que assistia ao seu nascimento e o vigiava toda a vida. Este espírito tinha uma relação mística com o Deus em cujo aniversário natalício o indivíduo nascia. Os romanos também acreditavam nessa concepção.
O costume de acender velas nos bolos começou com os gregos. Bolos de mel redondos como a lua e iluminados com velas eram colocados nos altares do templo de Ártemis. As velas de aniversário, na crença popular, são dotadas de magia especial para atender pedidos. Acreditava-se também que as saudações natalícias tinham poder para o bem ou para o mal, porque a pessoa neste dia supostamente estava mais perto do mundo espiritual.

Diferenças

«Os homens distinguem-se pelo que fazem; as mulheres pelo que levam os homens a fazer»
Carlos Drummond de Andrade

Saudade... essa estranha forma de vida

Saudade (s.f.) - melancolia causada pela lembrança de um bem de que se está privado; mágoa que se sente pela ausência ou desaparecimento de pessoas, coisas, estados ou acções; pesar; nostalgia;
A palavra é tipicamente portuguesa e muitas vezes é difícil traduzi-la para outras línguas.
Apesar de nos deixar, quase sempre, com uma sensação de nostalgia, é bom sentir saudades do que já tivemos, ou do que ainda podemos ver a ter, mesmo que não saibamos muito bem o que isso é.
(este discurso hoje está um pouco complicado, reconheço).
A saudade não tem cor, mas pode ter cheiro; não a podemos ver nem tocar, mas sabemos o quanto é grande. Pode ser o sentimento que alimenta um relacionamento amoroso ou apenas o que sobra dele. Pode ser uma ausência suave ou um tipo de solidão.
Pode ser uma recordação de um momento ou de uma pessoa, que um dia, mesmo sabendo ser impossível, ousamos querer reviver e rever.
Quando aliada ao Sonho a Saudade transforma-se numa espécie de Esperança... que nos dá vontade de azer coisas que pensando apenas com o nosso lado racional acharemos estúpidas... mas é por isso que o coração tem dois lados: o esquerdo e o direito.

segunda-feira, 11 de junho de 2007

As fotos da nossa vida

Ontem foi dia de ver fotografias antigas... tantas recordações, tanta nostalgia, tanta risada.
Como mudamos e como a vida muda, uns engordam, outros emagrecem, mas todos envelhecem.
Ás vezes era bom podermos transformar a vida numa fotografia e fixarmo-nos para sempre naquele momento... mas, em outros casos, é bom podermos fugir depressa dali.
Mesmo sabendo que todos os momentos são efémeros e muitos deles irrepetíveis todos merecem ser lembrados pelo bom e pelo mau que nos fizeram viver.
Relembremos o passado, aproveitemos o presente e esperemos pelo futuro.
PS: Esta foto é uma homenagem à Lady Caracola, por todas as gargalhadas que demos juntas ao ver fotografias antigas.

Trabalho Infantil




Celebra-se amanhã a 12 de Junho o Dia Mundial da Luta Contra o Trabalho Infantil, os números são assustadores e, provavelmente "encolhidos".
Neste dia, muito se falará das crianças que trabalham para sobreviver, ou pelo menos tentar, em África, na América do Sul, ou na Ásia.
Mas será que nos lembramos das crianças que nas sociedades ditas evoluídas, onde nos inserimos, são exploradas na publicidade ou em espectáculos artísticos e televisivos... é que isso também é trabalho infantil.
Em Portugal, segundo consta, até final de 2005 apenas duas crianças estavam registadas como trabalhadoras artísticas em Portugal!


Já agora aqui fica um dos Direitos da Criança:

Princípio IX - Direito a ser protegido contra o abandono e a exploração no trabalho.
A criança deve ser protegida contra toda forma de abandono, crueldade e exploração. Não será objeto de nenhum tipo de tráfico.
Não se deverá permitir que a criança trabalhe antes de uma idade mínima adequada; em caso algum será permitido que a criança dedique-se, ou a ela se imponha, qualquer ocupação ou emprego que possa prejudicar sua saúde ou sua educação, ou impedir seu desenvolvimento físico, mental ou moral.

quinta-feira, 7 de junho de 2007

Filho de peixe...


A cena passou-se num Outlet da zona de Lisboa (sim, porque Gaja que é Gaja também vai aos sítios onde teoricamente se vendem baratezas) .
Estava a lady Caracola enfiada num provador a experimentar uma camisola, quando o menino T. decidiu deitar-se no chão tentando espreitar para dentro do mesmo.
Entre as minhas frases, completamente ignoradas, de:
- Sai daí miúdo que ficas todo sujo!
Ou:
- Tás aqui, tás a levar!
O piqueno, embrenhado no processo do espreitanço, soltou a expressão, que provocou o riso da Caracola, empenhada no veste e despe da camisolinha verde.
- Oh gorducha!
Entre gargalhadas, confessou depois que tinha acabado de viver uma pequena sensação de ‘Dejá Vu”.
- És mesmo filho do teu pai!
- Quê?
– questionei eu intrigada.
- Oh, parece que estava a ouvir o pai dele, que há anos me disse a mesma coisa e exactamente da mesma forma. – respondeu a Caracola, acrescentando:
- Foi a palavra que usou e a forma “carinhosa” como disse, que engraçado!
Se provas faltassem aí estavam elas: “Filho de peixe sabe nadar”, ou talvez “Casa de pais, escola de filhos”.
Permitam-me dizer que a Caracola é, de facto, um pouco gorducha, mas é uma gorducha fofa (é uma visão feminina, mas acredito que comprovada pelo olho masculino, pelo menos do T. e do pai).

quarta-feira, 6 de junho de 2007

Catched!!!!!




terça-feira, 5 de junho de 2007