Great American Disillusion
Voltei ontem a um restaurante que marcou os meus tempos de faculdade.
Olhando pela janela verifiquei que o Marquês de Pombal e o seu imponente leão continuam a "admirar" Lisboa, com o seu ar imponente e bem mais lavadinhos que há 15 anos.
O espaço sofreu recentemente obras de remodelação e apresenta agora um ar bastante agradável de 50´s, com música e decoração a condizer.
Nos velhos tempos era fã de um hambúrguer com chili que havia por lá.
Ontem ao ler a ementa houve um outro que me despertou a atenção, pois era o ideal para “apreciadores de queijo” (foi um daqueles casos de publicidade enganosa).
Fiquei tentada e decidi pedir esse, a Caracola optou por outro (com bacon e queijo) e a escolha veio a revelar-se bastante mais acertada.
É que para comer hambúrguer com uma fatia de queijo flamengo em cima, posso ficar por casa.
Talvez ainda intoxicados pelo cheiro da tinta das obras e ofuscados pelo brilho das cadeiras do espaço, os empregados parecem um pouco “atados” e alguns até “medricas”, mas enfim.
Bom, valeu pelas recordações e pela vista (como é bom ver a Rotunda atulhada de gente quando estamos confortavelmente sentados e, de vez em quando, a apreciar os clientes da praça de táxis).
Não fiquei com muita vontade de voltar ao “Great” (como carinhosamente lhe chamamos)… porque além de um “disaster” foi uma pequena “disillusion”.
Olhando pela janela verifiquei que o Marquês de Pombal e o seu imponente leão continuam a "admirar" Lisboa, com o seu ar imponente e bem mais lavadinhos que há 15 anos.
O espaço sofreu recentemente obras de remodelação e apresenta agora um ar bastante agradável de 50´s, com música e decoração a condizer.
Nos velhos tempos era fã de um hambúrguer com chili que havia por lá.
Ontem ao ler a ementa houve um outro que me despertou a atenção, pois era o ideal para “apreciadores de queijo” (foi um daqueles casos de publicidade enganosa).
Fiquei tentada e decidi pedir esse, a Caracola optou por outro (com bacon e queijo) e a escolha veio a revelar-se bastante mais acertada.
É que para comer hambúrguer com uma fatia de queijo flamengo em cima, posso ficar por casa.
Talvez ainda intoxicados pelo cheiro da tinta das obras e ofuscados pelo brilho das cadeiras do espaço, os empregados parecem um pouco “atados” e alguns até “medricas”, mas enfim.
Bom, valeu pelas recordações e pela vista (como é bom ver a Rotunda atulhada de gente quando estamos confortavelmente sentados e, de vez em quando, a apreciar os clientes da praça de táxis).
Não fiquei com muita vontade de voltar ao “Great” (como carinhosamente lhe chamamos)… porque além de um “disaster” foi uma pequena “disillusion”.
4 comentários:
Em abono da verdade já comi melhor e a pagar menos... mas valeu pela vista, pela companhia e por aquela conversa COMPLETAMENTE surreal. Agora, enquanto compras o vestido, eu vou avariar o computador... if you know what I mean....
Quanto aos empregados... a conclusão a que chego é que são completamente tótós... eu até sei que sou nariz no ar e que tenho a mania que sou boa (porque o saber conhecer-se á uma grande virtude), mas não é preciso ter medo de mim!!!!!
"Great American Disaster".Bons tempos esses, em que o dinheiro era contadinho á moeda mas o prazer era bem melhor.Boas lembranças se avivam na memória.Lindo.
VOLTÁMOS AO MESMO???? É???? QUEM É ESTE ANÓNIMO?????? QUE TRAMPA DE VIDA A VIDA!!!!!!
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