O Marido e o Amante
Este post apenas pretende dar a conhecer uma outra visão daqueles ou daquelas que optam por ter relações extra-conjugais, porque há que dar voz aos fracos e oprimidos:
Um em casa e outro fora de casa. Para entender, é muito simples:
O marido cuida da parte financeira, paga as contas dos filhos, da esposa e da casa.
O outro cuida de você.
O marido fala dos problemas, das contas a pagar, das dificuldades do dia.
O outro fala da saudade que sentiu de você durante a sua ausência.
O marido compra uma roupa nova para ir a um compromisso de trabalho.
O outro tira essa mesma roupa só para Você.
O marido dorme com aquela t-shirt velha e de cuecas (as vezes até de meias).
O outro dorme completamente nu, abraçadinho a você.
O marido reclama das coisas que tem que consertar em casa.
O outro te recebe no apartamento onde tudo funciona perfeitamente.
O marido telefona para casa e fica perguntando o que tem que comprar no talho, no supermercado, padaria e etc.
O outro telefona só para dizer que comprou um champagne que você vai adorar.
O marido reclama do chefe, do trabalho, do cansaço de acordar cedo.
O outro reclama a sua ausência e os dias que fica sem te ver.
Bem, você vai me perguntar:
- Porque não trocar o marido pelo amante?
Pelo simples facto de que o amante, se for viver com você, passará para o papel de marido e logo, logo, você precisará de arranjar outro.
(recebido via e-mail de autor desconhecido)
13 comentários:
Só me ocorre perguntar: Numa época em que a ciência está tão evoluída... não será possível inventar um 2 em 1????
GE
Boa pergunta!
E quando o marido passa para amante????
É um up-grade! GE
... mas longe de ser um dois em um
GE
Amantes, maridos, namorados, up-grades... estão-se a esquecer dos "amigos coloridos", tão em voga na sociedade actual!
Tenho uma pessoa amiga que um dia me definiu o que é um amigo colorido.Passo a citar:
“Parece que são os que sendo não são porque se fossem não seriam, que é como quem diz que se pensa poder ser não sendo ou, melhor, não se ser sendo porque, no fundo, não se é se se fôr. Mas, como não se pode ser o que não se é, resulta daqui, obviamente, que não se é. Logo, não existe... o que é?”.
Claríssimo! Completamente esclarecido, rendi-me. E, sim, concordei em absoluto!
Pronto, aqui está a minha opinião sobre... sobre o quê?
É uma tristeza que se sinta que o marido não pode em simultâneo ser o amante... devo mesmo ser uma gaja com muita sorte!!!
Ah! Bom...
Agora começo a entender a Gaby Hauptman, quando diz que "um amante a mais ainda sabe a pouco"!!!
Quem és tu anónimo? Que definição tão confusa, exactamente como os amigos coloridos que nem são nem deixam de ser!
Quem é o anónimo???? Sou eu, o próprio.
Qual próprio?
CLARO QUE É BOM SER AMANTE...
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