segunda-feira, 29 de janeiro de 2007

D.U.T.O.F.A.S.P.

O título deste post vai intrigar muita gente, por isso só vou desvendá-lo mais à frente.
O fantástico Miguel Esteves Cardoso assina uma crónica genial na revista J do jornal O Jogo.
Disserta o MEC sobre expressões sexuais dizendo: "... é ridiculo sermos líricos 'fazer amor´é uma obra; uma obra cujas dimensões não são para qualquer um ou para todos os dias. Temos de evitar ser betinhos: 'dar uma queca' soa tão mal que basta ouvi-la para preferir um bolo de arroz. Sobretudo, há que proibir expressões ordinárias, das quais 'fazer sexo' e 'ter sexo' são de longe as piores".
Sugere então o senhor que se adopte o nome de um medicamento para estimular e acelerar o fluxo dos líquidos nos vários ductos do corpo humano: DUTOFASP.
Ora vamos lá explicar por extenso: "Dar Uma Trancadinha Ou Fazer Amor Se Preferirem".
Ora diz o senhor que o Dutofasp estimula o apetite e, lamentavelmente, o tabagismo! E acrescenta que o medicamento é: "um indutor do sono. Ou, caso o remédio tenha sido tomado fora da residência habitual, um ainda mais poderoso indutor de ir para casa".
Conclui o MEC, entre outras coisas que "o problema mais grave de todos é que o homem, por natureza, toma o seu Dutofaspinho logo, mal se apresente..."

1 comentário:

Anónimo disse...

Genial, como quase sempre o que esse Senhor escreve, apenas lhe escapou uma expressão agora tão em voga sobre o acto sexual e que é: "vamos fazer o amor!"