Cartas
Ontem à noite, refasteladíssima no meu sofá e sem pachorra para as novelas da TVI, estava a ver, no Biography Channel, um documentário sobre personalidades americanas que escreveram cartas que ficaram na história. Cartas essas que mantiveram a paz no mundo, outras que criaram desavenças, outras ainda a dar conselhos e também cartas de amor.
Das várias personalidades referidas as cartas que mais me impressionaram foram as de Eleonor Roosevelt, pela forma de escrita, que sendo extremamente educada e até cordial não deixava de dizer o que pensava e de criticar o que julgava estar errado. Inclusive durante a presidência de JFK a ex-primeira dama escreveu várias cartas ao jovem presidente a aconselhá-lo sobre vários assuntos, nomeadamente a tratar da dicção, que não era das melhores.
Das várias personalidades referidas as cartas que mais me impressionaram foram as de Eleonor Roosevelt, pela forma de escrita, que sendo extremamente educada e até cordial não deixava de dizer o que pensava e de criticar o que julgava estar errado. Inclusive durante a presidência de JFK a ex-primeira dama escreveu várias cartas ao jovem presidente a aconselhá-lo sobre vários assuntos, nomeadamente a tratar da dicção, que não era das melhores.
Ele era um canastrão, sem graça nenhuma mas chegou a Presidente do EU. Chamava-se Ronald Reagan e escrevia cartas lindíssimas. Ronald Reagan, apaixonado por Nancy até à quinta casa, escrevia-lhe cartas lindíssimas, daquelas que todas nós sonhamos receber. Até escrevia cartas à filha Patty, que eram verdadeiras declarações de amor à mãe da menina.
Pergunto-me eu, onde andam estes gajos agora?
Pergunto-me eu, onde andam estes gajos agora?
1 comentário:
Ora aí está uma boa pergunta... no máximo, recebes uma mensagem no telemóvel, tão cheia de abreviaturas, smiles, caracteres estranhos e afins, que nem entendes nada!
Devem ser estas as relações da nova era... e eu sou da velha guarda (estou lixada!)
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